O 6º P da Escola E.B. 2,3 de São Lourenço deseja a todos um excelente Verão
.::Informação: Neste Blogue podem visualizar todos os trabalhos que os alunos do 6ºP realizaram ao longo do Ano Lectivo 2010/2011::.

sábado, 4 de dezembro de 2010

TRABALHO DE GRUPO (N.º3) - POBREZA

INTRODUÇÃO

O subtema do nosso trabalho é a pobreza.
Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos de dinheiro).
Ninguém podia ter fome no mundo.

LIMIAR DE POBREZA

Em economia, o limiar de pobreza (conhecido também como limiar de pobreza ou linha de pobreza) é o nível de ingressos em baixo do qual uma família é incapaz de satisfazer as necessidades dos seus membros. Na prática, coma na definição de pobreza]] para a que também não existe uma única definição, discute-se como e onde situar a linha de pobreza. Diferentes países tendem a usar diferentes limiares de pobreza. O limiar de pobreza que se usa nas nações desenvolvidas é geralmente mais alto que o que usam os países do Terceiro Mundo.
Quando se fazem comparações internacionais com o objecto de comparar níveis de bem-estar económico entre vários países emprega-se um mesmo limiar de pobreza servindo-se de dados expressados em paridade de poder aquisitivo]] (em inglês PPP 'purchasing tower partiu'). Comparando o poder aquisitivo dos rogares podem salvar-se as flutuações de mudança]] e franquear-se as diferenças entre os preços das diferentes economias.
Quando se diz que se vive por menos de 1 dólar ao dia deve perceber-se que o consumo diário de bens]] e serviços é comportável à quantidade de bens e serviços que se podem comprar nos Estados Unidos por $1. Os bens produzidos por um mesmo e os serviços públicos também estariam compreendidos nesta medicina. O limiar de pobreza é útil como ferramenta económica com a que medir as pessoas que vivem em pobreza e implementar reformas socioeconómicas coma os seguro de desemprego para reduzir a pobreza.

MÉTODOS PARA DEFINIR O LIMIAR DE POBREZA

Algumas das maneiras mais usadas para delimitar a linha de pobreza são as seguintes:
As prestações sociais. Se o estado garante uns ingressos mínimos (salário mínimo, pensão mínima, etc.) ou é capaz de prover a segurança social dos trabalhadores, esse nível poder-se-ia considerar como índice de pobreza. Esta é uma definição problemática posto que um governo pouco inclinado à protecção poderia reduzir os ingressos garantidos.
A renda ler capita. Uns certos ingressos relacionados com os ingressos típicos. Isto exclui os indivíduos mais ricos dos cálculos. Por exemplo, a OECD e a União Europeia usa 60% dos ingressos nacionais por fofar.
Uma quantidade relativa fixada no tempo que se ajusta com a inflação.
Os cálculos do Banco Mundial. Esta instituição 1 dólar ao dia como limiar de pobreza.

A FOME NO MUNDO

Mais de 800 milhões de pessoas vivem drama da fome no mundo com seis milhões de crianças mortas por ano na causa da debilidade do seu sistema imunitário. Num relatório sobre a fome e desnutrição, a FAO aponta caminhos para inverter a tendência de aumento do problema. Todos os anos, a fome mata seis milhões de crianças em todo o mundo. Sarampo, diarreia, ou malária são só os motivos aparentes deste flagelo. A subnutrição é a única causa que enfraquece os seus sistemas imunitários impedindo-os de combater doenças banais para a maioria dos países desenvolvidos. A denúncia surge no relatório sobre a fome no mundo da organização das nações unidas para agricultura (FAO) que, sem surpresas, mostra a África como a região do planeta mais afectado o documento apresentado em Roma, durante a 33.a conferência da FAO revela que 852 milhões de pessoas em todo mundo sobrevivem quase sem comida.

DEFINIÇÃO DE POBREZA

Os métodos na guia partem da visão de desenvolvimento que orienta a nossa maneira de trabalhar com cooperação para o desenvolvimento e combate à pobreza. A nossa ambição é que os métodos na guia devem ser caracterizados por diferentes perspectivas de poder.

O conceito de pobreza
O objectivo geral com toda cooperação para o desenvolvimento da Suécia é combater a pobreza.
Então, o que significa ser pobre? Existem muitas definições de pobreza:
Medidas absolutas, como a definição de ”menos de um euro por dia” do Banco Mundial;
Definições baseadas em consumo, como ”não poder custear certo padrão mínimo”;
Definições baseadas em direitos, isto é, pobreza significam que os fundamentais direitos económicos, sociais e culturais não estão sendo respeitados;
Uma definição multidimensional de pobreza significa que a pobreza é percebida como uma falta de tanto recursos quanto poder, segurança e oportunidades;
Uma definição estrutural de pobreza significa que a pobreza é percebida como consequência das estruturas de superioridade e inferioridade na sociedade.
A escolha de definição de pobreza tem consequência para o desenvolvimento de estratégias para combater a mesma. Nós não acreditamos nas definições simples de pobreza e partimos de um conceito multidimensional e estrutural. Além disto, a pobreza é heterogenia; não tem apenas um rosto, têm muitos, e dentro do grupo chamado de ”pobres” existe uma grande diversidade e estruturas que possam criar várias ”camadas” de marginalização e discriminação.
Uma definição multidimensional de pobreza indica que a pobreza tem que ser combatida aumentando o poder, segurança e oportunidades das pessoas pobres, além de seus recursos. Uma definição estrutural de pobreza indica que a pobreza tem que ser combatida através de uma mudança das estruturas da sociedade de longo prazo e assim obter uma redistribuição de poder, oportunidade e recursos dos grupos estruturalmente favorecidos aos grupos estruturalmente desfavorecidos. Isto exige que os grupos sociais que são favorecidos pelas estruturas actuais têm que compartilhar seu poder e seus recursos.
Assim, o combate da pobreza não representa apenas introduzir uma solução de um problema, mas uma redistribuição de poder, oportunidades e recursos que permitem que as pessoas que são obrigadas a viver em pobreza criem suas próprias soluções. E como ”os pobres” não é um grupo, mas muitos, estas soluções podem ser muito diferentes. É impossível declarar que ”os pobres” precisam de uma coisa ou outra. Então, qual a atitude correcta para entender como a pobreza pode ser combatida em cada caso específico? Este manual defende uma perspectiva de poder em todo o trabalho, que visualiza as relações de poder, dá atenção às pessoas que são desfavorecidas das mesmas e parte de uma vontade de mudar elas.
A seguir, apresentamos conceitos fundamentais em seis questões centrais de desenvolvimento, que todos tratam de poder.

CAUSAS DA POBREZA

Até vinte ou trinta anos atrás, as prioridades no Brasil eram coisas como o desenvolvimento económico, a modernização do Estado, a participação política, a democracia e a mobilidade social. Hoje, os temas dominantes são a pobreza e a exclusão social. Não é que estas questões não estivessem presentes no passado; mas elas eram vistas como uma decorrência dos problemas, deficiências ou desajustes na ordem económica, política e social, que seriam resolvidas e superadas na medida em que estes problemas fossem sendo equacionados. Hoje, o tema da pobreza aparece no primeiro plano, requerendo atenção imediata, e definindo o foco a partir do qual as demais questões são vistas e tratadas. É possível pensar na eleição de Lula como o efeito mais marcante desta mudança de perspectivas, que afita também a maneira pela qual o governo trata de estabelecer suas prioridades, entre as necessidades de austeridade económica e a urgência das políticas sociais.

Este livro pode ser entendido como uma reflexão sobre esta grande mudança de perspectivas. Ao contrário do que pode parecer, pobreza e exclusão social, não são conceitos óbvios, que surgem naturalmente, como direitos humanos inquestionáveis, a partir da consciência moral das pessoas. Eles são construídos historicamente, elaborados e processados pelas agências estatísticas e pelos cientistas sociais, e transformados em palavras de ordem de partidos políticos e movimentos sociais. Na passagem da consciência moral para o mundo prático da política e da acção governamental, os direitos humanos se transformam, adquirem vida própria, e suas origens se obscurecem, dificultando o entendimento e prejudicando, muitas vezes, os próprios objectivos que se quer alcançar. De onde vem esta nova visão dos direitos humanos?  Como se poderia pensar a agenda social para o Brasil, de forma mais ampla? Que sabemos, com os dados existentes, sobre raça, trabalho infantil e educação? Como fazer para implementar políticas públicas comprometidas com os direitos humanos e o combate à pobreza, tomando em conta sua as informações disponíveis, e as diferenças de perspectiva e prioridades que sempre existem sob o manto de imperativos aparentemente naturais?

CONCLUSÃO

Nós com este trabalho aprendemos que não se deve desperdiçar comida porque a muitas pessoas de vários países que morrem a fome por causa de falta de comida … O que devemos fazer quando vir-mos uma pessoa a morrer a fome devemos de dar comida nem que seja um pacote de bolachas para ela não ficar sem comer porque se fosse-mos nós gostava-mos que nos dessem alguma coisa se nós tivesse-mos a morrer a fome.

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