O 6º P da Escola E.B. 2,3 de São Lourenço deseja a todos um excelente Verão
.::Informação: Neste Blogue podem visualizar todos os trabalhos que os alunos do 6ºP realizaram ao longo do Ano Lectivo 2010/2011::.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DIREITO À SAÚDE - MARIANA

O sistema de saúde de Portugal é caracterizado por três sistemas coexistentes: o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões (subsistemas de saúde) e seguros de saúde de voluntariado privados. O SNS oferece uma cobertura universal. Além disso, cerca de 25% da população é coberto por subsistemas de saúde, 10% em seguros privados e outros 7% em fundos mútuos.
O Ministério da Saúde é responsável pelo desenvolvimento da política da saúde, bem como de gerir o SNS. Cinco administrações regionais de saúde são responsáveis pela execução dos objectivos da política nacional de saúde, desenvolvimento de orientações e protocolos e supervisionar a prestação de cuidados de saúde.
As pessoas são geralmente bem informadas sobre o seu estado de saúde, os efeitos positivos e negativos dos seus comportamentos em relação à sua saúde e a sua utilização dos serviços de saúde. Em inquéritos realizados para a obtenção de dados sobre esta matéria, concluiu-se que apenas um terço dos adultos classificaram a saúde em Portugal como boa ou muito boa.
Caracterização
As unidades de saúde têm vindo a modernizar-se com o decorrer dos anos, nomeadamente em novos equipamentos e na humanização de serviços. Podem ser divididos em três tipos:
Hospitais - situados nas principais cidades e vilas portuguesas com maior número de população, garantem cuidados de saúde de grau superior, como cirurgias e consultas de diversas especialidades;
Centros de Saúde e USF (Unidade de Saúde Familiar) - garantem ao utente consultas de algumas especialidades, consultas com o seu médico de família, tratamentos de enfermaria e cirurgias de pequena dimensão;
Postos Médicos - localizados principalmente nas localidades sede de freguesia, garantem ao utente consultas com o seu médico de família e tratamentos de enfermaria de grau primário.
Para além do sector público, também existem hospitais e clínicas privadas.
Portugal dispõe de um número de emergência médica, igual em todos os estados-membros da União Europeia. O transporte de emergência é assegurado por bombeiros, associações humanitárias e pelo INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica. Em termos de unidades, Portugal dispõe de urgências espalhadas por todo o país. Para além destes serviços, o utente também tem ao seu dispor SAP's - Serviço de Atendimento Permanente, em que podem obter consultas 24 horas por dia.
Para além da linha de emergência médica, os utentes têm ainda ao dispor uma linha de saúde, aberta 24 horas por dia, onde os utentes podem tirar dúvidas ou pedir ajuda. O objectivo da linha de saúde é ligar os portugueses à saúde e reduzir a procura desnecessária das urgências.
Segundo a Constituição:
1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.

DIREITO À SAÚDE - CARLOS

O sistema de saúde de Portugal é caracterizado por três sistemas coexistentes: o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões (subsistemas de saúde) e seguros de saúde de voluntariado privados. O SNS oferece uma cobertura universal. Além disso, cerca de 25% da população é coberto por subsistemas de saúde, 10% em seguros privados e outros 7% em fundos mútuos.
O Ministério da Saúde é responsável pelo desenvolvimento da política da saúde, bem como de gerir o SNS. Cinco administrações regionais de saúde são responsáveis pela execução dos objectivos da política nacional de saúde, desenvolvimento de orientações e protocolos e supervisionar a prestação de cuidados de saúde. Os esforços para a descentralização têm se destinado a transferir a responsabilidade financeira e de gestão a nível regional. Na prática, porém, a autonomia das administrações regionais de saúde sobre definição de orçamento e das despesas foi limitada aos cuidados primários. O SNS é predominantemente financiado através de uma tributação geral. As contribuições dos empregadores (incluindo o Estado) e dos empregados representam as principais fontes de financiamento dos subsistemas de saúde. Além disso, os pagamentos directos pelo paciente e os prémios de seguros voluntários de saúde representam uma grande percentagem de financiamento.
Semelhante aos outros países da Europa, em Portugal a maioria da população morre com doenças não-transmissíveis. A mortalidade devido a doenças cardiovasculares (DCV) é maior do que na Zona Euro, mas as suas duas principais componentes, a doença cardíaca e a doença fibrovascular, mostram as tendências em relação inversa com a Europa, com a doença fibrovascular sendo a maior causa de morte em Portugal (17%). Doze por cento da população morre de cancro com menos frequência do que na Europa, mas não é diminui a taxa de mortalidade tão rapidamente como na Europa. O cancro é mais frequente entre as crianças, bem como entre as mulheres mais jovens, com idade inferior a 44 anos. Embora o cancro do pulmão (lentamente aumentando entre as mulheres) e o cancro da mama (diminuindo rapidamente) não afectem tanto, o cancro do colo do útero e da apóstata são mais frequentes. Portugal tem a mais alta taxa de mortalidade por diabetes na Europa, com um aumento acentuado desde os finais da década de 1980.
Em Portugal, a taxa de mortalidade infantil caiu acentuadamente desde a década de 1980, quando 24 em cada 1000 recém-nascidos morriam no primeiro ano de vida. Agora, é cerca de 3 mortes por cada 1000 recém-nascidos. Esta melhoria deveu-se principalmente à diminuição da mortalidade neonatal, de 15,5 para 3,4 por cada 1000 nascidos vivos.
As pessoas são geralmente bem informadas sobre o seu estado de saúde, os efeitos positivos e negativos dos seus comportamentos em relação à sua saúde e a sua utilização dos serviços de saúde. Mas as percepções sobre a saúde podem diferir do que é administrativo e na análise baseada em dados que mostram os níveis de doença nas populações. Assim, os resultados de inquéritos baseados em auto-referência a nível do agregado familiar complementar, outros dados sobre estado de saúde e à utilização dos serviços. Apenas um terço dos adultos classificaram a sua saúde como boa ou muito boa em Portugal . Isto é menor do que nos países da Europa que elaboraram estes relatórios e reflecte a situação relativamente adversa do país em termos de mortalidade e moralidade.
De acordo com o último Relatório de Desenvolvimento Humano, a média de vida em 2006 foi de 779 anos.

SER RICO OU SER POBRE - INÊS

Ser rico ou ser pobre? Todos nós claramente temos o desejo de nos tornamos homens e mulheres bem-sucedidos com uma bela casa, um belo carro importado e bastante dinheiro no banco para ajudar os outros familiares. Todos desejamos viver bem na terra e isto de fato não é algo ruim, as sim o desejo de poder ajudar a alguém ou mesmo dar uma vida melhor a esposa ou filhos. Claro que existem aqueles que quando passam a usufruir as riquezas que não tinham se tornam pessoas egoístas e que só pensam em si mesmos, mas outros por um lado utilizariam toda sua fortuna para ajudar os outros.
O ponto de atenção neste texto não é simplesmente a questão de deixar as riquezas para trás, mas existe uma revelação mais profundo que traz a luz um esclarecimento muito maior de porque algumas pessoas não conseguem ter a necessidade de Deus. Quero fazer exatamente essa pergunta para você:
  1. Porque é tão difícil pregar o evangelho para algumas pessoas?
  2. Porque às vezes parece que se importam mais consigo mesmas do que em viver uma vida melhor com Deus?
  3. Porque não conseguem enxergar como nós que uma vida sem a luz de Cristo é uma vida solitária e sombria?
Fiz estas perguntas enquanto sem sucesso tentava pregar assiduamente o evangelho para um amigo meu. Lembro-me bem que a sua última resposta foi:
“Cara, imagina que eu vou viver de ficar rezando o tempo todo. Tenho que viver a vida, sair com os amigos, enfilmar o carro, andar com o som alto, fazer muito sexo com várias minas diferentes, beber, usar drogas, ficar na balada a noite inteira, depois a vida acaba a gente fica velho e a esposa quer ficar mandando não deixa mais sair, e não pode ouvir música alta porque tem criança recém-nascida no banco de trás do carro. Tem que viver a juventude agora aproveitar, ir pra academia, gastar dinheiro.”
E eu fiquei pasmo porque não conseguia entender o porquê desse pensamento tão vago! Se você ainda achou normal vou te mostrar outra resposta que ele deu em crítica a uma atitude que o namorado de uma outra amiga minha havia cometido, estava depressivo e havia tentado se suicidar. O namorado de minha amiga tem uma família bem-sucedida, Pai que trabalhar com a justiça, irmão delegado e o mesmo cursando medicina na melhor faculdade do estado de São Paulo. A critica de meu amigo foi a seguinte:
“Como um cara toma uma atitude dessas! O Cara tem juiz na família, é irmão de delegado, é rico, tem grana! Como é possível ele querer se suicidar!”
Eu e mais dois rapazes ficamos assustados de onde pode surgir uma pérola dessas, detalhe os outros não eram cristãos. E ainda assim se assustaram. Meu amigo é do tipo playboy que é fortinho tem quatro carros o pai é gerente financeiro de um dos maiores bancos do Brasil, porém um rapaz simples que se importa com seus amigos apesar do seu caráter diferente.
Neste dia eu voltei pra casa indignado de como seria possível alguém não ter uma visão tão superficial e materialista da vida, e foi aí que descobri mais uma lição que o Espírito Santo queria me ensinar. Sentado, meditando na palavra de Deus, o Senhor me fez lembrar as palavras de Jesus no livro de Lucas sobre o Jovem Rico. E com meu julgamento humano, pensei: Claro! Ele é rico é por isso! Exatamente isso que quer dizer! Mas como se tivesse recebido aquelas batidinhas no ombro senti no meu coração: “Não é nada disso, não é dessas riquezas de que Estou falando”.
Foi aí que percebi que assim como existem os pobres de espírito existem os ricos de espírito, e o Senhor me levou para um outro exemplo de minha superior no meu trabalho, uma mulher bem-sucedida, que mora em um bairro classe alta, viaja bastante e inclusive para o exterior, sua filha acabara de retornar de uma viagem pela europa, porém ela tinha uma necessidade, sua mãe estava enferma e ela sabia que somente “Deus” poderia curar e ajudar ela. Depositava todas as suas esperanças em Deus, e sabia que dependia de sua ajuda para a situação de sua vida.
A diferença entre meu amigo e minha chefe é clara, um é rico de espírito e o outro é pobre de espírito. Ser pobre de espírito não é algo ruim até porque “bem-aventurados são os pobres de espírito…”, disse Jesus. Mas ser pobre de espírito é ser dependente de Deus, ter a necessidade de sua ajuda, perceber que a vida sem a Sua presença é uma vida onde não há paz, não há alegria e muito menos amor.
Ser rico de espírito é ser alguém que só se importar consigo mesmo, não ter necessidade de Deus e muito menos conseguir perceber que em algumas fases de nossa vida sentimos faltas no nosso coração que somente Deus pode preencher. Ser rico de espírito é imaginar que a vida gira apenas em torno daquilo que nos faz viver bem, daquilo que envolve a nós mesmos é desejar viver melhor sem se importar com ninguém e não se preocupar que a vida pode ser muito melhor com Deus do que sem o próprio Deus.
O que você é? Rico ou pobre de espírito, você pode não ter muitas roupas, não ter uma conta com um limite alto e não ter cartão de crédito ou talão de cheques e ser cheio de dívidas e ainda assim ser uma pessoa que só importa consigo mesma, e não vê a vida além daquilo que deseja ou que acha que lhe satisfaz, achar que a vida só estão em viajar por aí conhecendo mulheres ou homens de todos os lugares, achar que a vida está baseada na diversão. Ou você pode ter uma conta bancária que lhe rende um ano sem trabalhar e ter uma casa linda em um bairro classe alta e andar por aí com um carro esportivo importado e ter a necessidade de Deus a cada dia mais, sabendo que ele é o motivo de tudo que você alcançou, tendo a certeza de que sem ele sua vida seria triste e solitária e compreendendo que se um dia você se afastar dele sua vida se tornará uma vida sem sentido algum. Isso é ser pobre de espírito.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

EXPLORAÇÃO INFANTIL - RAFAELA E ISABEL

Mais de 200 milhões de crianças continuam a ser forçadas a trabalhar diariamente no Mundo, alertou a Organização Internacional do Trabalho (OIT), salientando que “três em cada quatro desses menores estão expostos às piores formas de exploração laboral – tráfico humano, conflitos armados, escravatura, exploração sexual e trabalhos de risco, entre outras actividades que “prejudicam de forma irreversível o seu desenvolvimentos físico, psicológico e emocional”.
O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.
O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. Especificamente, as formas mais nocivas ou cruéis de trabalho infantil não apenas são proibidas, mas também constituem crime.
A exploração do trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos. Um exemplo de um destes países é o Brasil, em que nas regiões mais pobres este trabalho é bastante comum. A maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos.

Trabalho Realizado pela Rafaela e pela Isabel

RACISMO - RÚBEN TIAGO

Apesar de toda a modernidade vivida pelas sociedades actuais, infelizmente ainda é comum encontrarmos casos de preconceito e discriminação por causa de diferenças raciais. Nas teorias da lei e nas práticas do quotidiano, o racismo é uma atitude que deve ser abolida, mas ainda hoje, muita gente nem sabe o que é.
Por isso, é bom esclarecer algumas dúvidas sobre o que é o RACISMO.
Segundo a enciclopédia Wikipedia, o racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de carácter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros.
O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré-concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
Foi baseado na ideia de superioridade de raças, que o nazismo exterminou um grande número de judeus, mas se engana completamente quem pensa que ele foi o único. Durante o período colonial, influenciado pelo imperialismo, potências como a Inglaterra, os EUA, e diversos outros países invadiram terras e destruíram a população com a desculpa de que levavam o desenvolvimento.

Trabalho Realizado pelo Rúben Tiago

RACISMO - JOÃO CAMPOS

O racismo é um dos problemas mundiais, apesar de hoje em dia o racismo estar reduzido ainda existe. Para mim, o racismo é das piores coisas que existe por causa de toda opressão e depressão que cai sobre uma pessoa ou varias pessoas que sejam um bocado diferentes, ou que tenham religiões diferentes, muitas pessoas, acham que essas mesmas devem ser julgadas de forma diferente.
Tipos de racismo:
·         Racismo institucional – demonstrado em dados oficiais, por exemplo aqueles que são discriminados no nosso sistema de trabalho, na Justiça, na Economia, na Política e nas instituições.
·         Racismo cultural – Manifesta-se nos valores, nas crenças, na religião, na língua, na música, na filosofia, na estética, entre outros.
·         Racismo ecológico ou ambiental – É a forma ou subespécie mais recente de discriminação, contra a “Mãe Terra”.


Trabalho Realizado pelo João Campos

POBREZA - JÚLIO

A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:
  • Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida quotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
  • Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância económica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
  • Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.
  • Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, o impossível esta dentro de vossa mente, a superação dos paradigmas faz a ponte de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade.
Trabalho Realizado pelo Júlio

POBREZA - JOÃO PEDRO

  • Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida quotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
  • Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância económica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
  • Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.
  • Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, a impossível esta dentro de vossa mente, a superação dos paradigmas faz a ponte de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade.
Trabalho Realizado pelo João Pedro

A FORMAÇÃO DE JOVENS - JOÃO CARLOS

Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenómeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes.
Nível de alfabetização pelo planeta inteiro: veja as desigualdades do sistema de ensino em cada região do mundo, ampliando a imagem.
A prática educativa formal - que ocorre nos espaços escolarizados, quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação - se dá de forma intencional e com objectivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. A educação sofre mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padrão na sociedade. Mas, acontece também no dia-a-dia, na informalidade, no quotidiano do cidadão.
Trabalho Realizado pelo João Carlos

BULLYING - DIANA E VIKTORIYA

O bullying é uma palavra de origem inglesa utilizada para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais ou repetidos, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objectivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.
O bullying divide-se em duas categorias: directo e indirecto (conhecido como agressão social). O bullying directo é a forma mais comum entre os agressores masculinos. A agressão social ou bullying indirecto é a forma mais comum em bullies de sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social.
Existem várias técnicas de bullying : ataques físicos repetidos contra a pessoa, isolamento social da vítima, chantagem, expressões ameaçadoras, …
O bullying surge na escola e tem intensidade entre crianças de 11 a 16 anos. 40% das crianças em Portugal sofrem com este problema.

Trabalho Realizado pela Diana e pela Viktoriya

A FORMAÇÃO DE JOVENS - BRUNA

O abandono escolar tem merecido especial atenção nos últimos tempos, sendo um acontecimento que não aparece por acaso, ele acarreta consequências prejudiciais para a sociedade em geral, pelo que se torna urgente identificar as causas da sua persistência.
As elevadas taxas de abandono escolar que actualmente ainda se verificam, para além das consequências imediatas, têm consequências que só terão efeito no futuro. O abandono escolar prejudica a produtividade de um país e representa um desperdício lamentável na vida dos jovens. O abandono escolar não é só um problema social e educacional, ele é simultaneamente um problema económico.
As estatísticas quanto ao abandono escolar, colocam Portugal na cauda da Europa. Nos últimos anos mais de 15% do total dos alunos inscritos não obtiveram sucesso escolar. A família exerce, assim, uma grande influência na decisão dos seus educandos em prosseguirem ou não os estudos. As precárias condições socioeconómicas de muitas famílias conduzem muitos dos nossos jovens a entrarem prematuramente no mercado de trabalho.

Trabalho Realizado pela Bruna

A FOME NO MUNDO - INÊS

Mais de 800 milhões de pessoas vivem drama da fome no mundo com seis milhões de crianças mortas por ano na causa da debilidade do seu sistema imunitário. Num relatório sobre a fome e desnutrição, a FAO aponta caminhos para inverter a tendência de aumento do problema. Todos os anos, a fome mata seis milhões de crianças em todo o mundo. Sarampo, diarreia, ou malária são só os motivos aparentes deste flagelo. A subnutrição é a única causa que enfraquece os seus sistemas imunitários impedindo-os de combater doenças banais para a maioria dos países desenvolvidos. A denúncia surge no relatório sobre a fome no mundo da organização das nações unidas para agricultura (FAO) que, sem surpresas, mostra a África como a região do planeta mais afectado o documento apresentado em Roma, durante a 33.a conferência da FAO revela que 852 milhões de pessoas em todo mundo sobrevivem quase sem comida.
Trabalho Realizado pela Inês

sábado, 9 de outubro de 2010

Mensagem de Boas-Vindas

O 6ºP da Escola E.B. 2,3 de São Lourenço - Ermesinde, dá as boas-vindas a todos os visitantes deste espaço.
Brevemente iremos publicar neste espaço os nossos trabalhos.