O 6º P da Escola E.B. 2,3 de São Lourenço deseja a todos um excelente Verão
.::Informação: Neste Blogue podem visualizar todos os trabalhos que os alunos do 6ºP realizaram ao longo do Ano Lectivo 2010/2011::.

segunda-feira, 28 de março de 2011

OBESIDADE INFANTIL - GRUPO 4

INTRODUÇÃO
A obesidade é provavelmente o mais antigo distúrbio metabólico, havendo relatos da ocorrência desta desordem em múmias egípcias e em esculturas gregas. Durante séculos, gordura foi sinónimo de formosura e não fazia qualquer sentido adjectivar como feio um indivíduo de coxas redondas e barriga proeminente. No entanto, em pouco tempo, tudo se alterou e o dogma de que “magreza é beleza” passou a ser a premissa dominante nas sociedades actuais. Nessa transição de mentalidade, os obesos deixaram de ser formosos e passaram a ser encarados como disformes, entrando em crises de tristeza, depressão e exclusão social, o que os levou a ficar ainda mais gordos.
Esta doença é classificada como uma  perturbação física, é bastante influenciada, na sua origem , por questões psicológicas, daí que a abordagem deste tema se enquadre  com todo o sentido.
Assim, tentámos explorar as dimensões que consideramos mais importantes para uma compreensão mais profunda e consciente da doença, começando por recolher algumas definições possíveis de obesidade, tendo em consideração autores que contribuíram para o seu aprofundamento e desenvolvimento. De seguida, procedemos ao enquadramento teórico das várias perspectivas teóricas sobre a obesidade e à sua epidemiologia.

Após esta abordagem inicial, salientamos o carácter multi-determinado e as implicações futuras associados à doença, atribuindo especial relevância ao período da adolescência, visto ser uma fase em que ocorrem importantes mudanças a nível físico, social e psicológico que tornam o adolescente mais vulnerável à obesidade e por ser também um factor predito da presença do excesso de peso no estado adulto.

Depois desta primeira conceptualização, passamos à análise das várias formas de tratamento, apontando o modelo cognitivo-comportamental como o mais eficaz, pelas estratégias de intervenção que preconiza com reconhecido sucesso, e tentando compreender e sublinhar o papel do psicólogo em todo este processo.
Em última análise consideramos relevante abordar a obesidade mórbida, por ser uma realidade cada vez mais frequente, de tal forma que levou a uma recente actualização dos valores do Índice de Massa Corporal (IMC).

Em suma, a elevada prevalência, as doenças associadas, a dificuldade de tratamento, os custos elevados e, por vezes, a falta de informação fazem com que seja um tema quente que mereça uma explicação correcta e um tratamento clínico abrangente e adequado.

DEFINIÇÃO DE OBESIDADE

No decorrer da história, a obesidade foi vista de diferentes formas. Em algumas civilizações na Antiguidade ser gordo era considerado sinal de sucesso. Em outras, como no Japão medieval era considerado um deslize moral cometido pelo indivíduo.
Assim, de diferentes formas, a obesidade foi estigmatizada pela sociedade, sendo que, na actualidade, existe uma tendência maior ao preconceito, excepto em algumas regiões, como na África, em que a obesidade nos homens é sinal de domínio e poder e nas mulheres é sinal de maior fertilidade. Todavia, com os avanços nas pesquisas ocorridos nas últimas décadas, descobriu-se que a obesidade é uma doença multifactorial, não estando vinculada, portanto, a um único aspecto individual.  
A obesidade é caracterizada pela acumulação excessiva de gordura corporal com potencial prejuízo à saúde, decorrente de vários factores sejam esses genéticos ou ambientais, como padrões dietéticos e de actividade física ou ainda factores individuais de susceptibilidade biológica, entre muitos outros, que interagem na etiologia da patologia. Mais recentemente e adoptando uma definição mais curta a Organização Mundial de Saúde define obesidade como um excesso de gordura corporal acumulada no tecido adiposo, com implicações para a saúde.
A Obesidade é uma condição complexa de dimensões sociais, biológicas e psicossociais consideráveis, podendo eventualmente afectar qualquer pessoa de qualquer idade ou grupo socioeconómico, em qualquer parte do mundo .
Nesta realidade, a Obesidade é, hoje, considerada uma epidemia. A epidemia do séc. XXI. Os números não deixam espaço para grandes dúvidas. Em 2005, as estimativas mundiais, da OMS (organização mundial de saúde), indicavam que cerca de 150 milhões de adultos europeus sejam obesos em 2010.
A Obesidade é já encarada como a maior desordem nutricional nos países ocidentais, a OMS declarou-a como o maior problema não reconhecido de saúde pública que a sociedade, dos nossos dias, enfrenta. Mas esta epidemia não afecta apenas os países desenvolvidos, nos países em vias de desenvolvimento tem-se registado um crescimento significativo de pessoas com excesso de peso e obesas.

OBESIDADE

A obesidade para mim é causada pela acumulação de gordura, pelo sedentarismo histórico, familiar entre outros. Junto com a obesidade pode vir outras doenças: diabetes, hipertensão, gota…Em alguns casos de obesidade pode até levar morte. Há vario tipos de obesidade como por exemplo:
Obesidade de longa data – Pessoas gordas desde crianças.
Obesidade da puberdade – Aparece na puberdade, predominante em mulheres.
Obesidade da gravidez - Na gravidez e nos pós parto, também por fenómenos psíquicos ou orgânicos.
Obesidades por interrupção de exercícios - comum em desportistas que ingerem grandes quantidades de calorias e param de fazer exercícios, ou seja, deixam de gastá-las;
Obesidade secundária a drogas -quando se ingere alguns tipos de medicamentos (corticites, anti-depressivos e heterogéneos) podem induzir a um aumento de peso;
Obesidade após para fumar -a principal causa de perda de apetite é a nicotina.

Não podemos afirmar, nem mesmo definir o principal causador da obesidade no mundo, pois os factores podem se apresentar de maneira diferente em cada indivíduo. Porém, sabemos que esse problema é decorrente da maior ingestão de gorduras, calorias e açúcares.

Além da dieta, outro item que pode ser destacado é a falta de actividades físicas. Esses dois itens aliados, certamente irão favorecer para a obesidade.
Herança genética: Indivíduos com pais (pai e mãe) obesos têm 80% a mais de possibilidades de se tornarem obesos no futuro. Além da hereditariedade, os pais devem atentar-se para a alimentação da criança, essencialmente nos dois primeiros anos de vida do bebé. Pois, as células estão em formação e um acumulo de gordura nesta fase será extremamente prejudicial.

CONCLUSÃO

O nosso trabalho serviu para aprender-mos coisas da obesidade: Tipos de obesidade como: obesidade de longa data, obesidade após gravidez que são muito más para a nossa saúde, que, pode provocar outras doenças como: diabetes, doenças cardiovasculares entre outras. A nossa alimentação deve ser equilibrada e variada. Não devemos comer fast-food, grelhados, evitar guloseimas, doces, etc.
Falando um pouco sobre a história da obesidade, descobrimos que antigamente, gordura era o sinonimo de formosura, isto é, antigamente as pessoas obesas eram as pessoas mais bonitas.
Existe tratamentos para a obesidade, como por exemplo pôr uma banda gástrica, praticar vários desportos ou até fazer pelo menos 1 a 2 horas de corridas, fazer dieta, ter uma alimentação equilibrada e variada…Mas ao mesmo tempo, pode ser rapidamente acumulada. Se nós não fizermos uma alimentação equilibrada, não praticar-mos exercício físico, assim, dessa maneira, estaremos a caminhar para a obesidade.

sexta-feira, 4 de março de 2011

A FOME - GRUPO 1

Introdução
O nosso trabalho fala-nos sobre as dificuldades que muita gente passa, como por exemplo a fome.
Mostra-nos muitos dos países mais afectados, que por sua vez têm más condições para os seus habitantes.
Muitos países passam fome por vários motivos vários, como por exemplo: Conflitos Civis, guerras e muitas vezes por falta de emprego…
Toda a gente devia ser solidário para com os outros seres humanos que passam fome, em vez de se preocuparem consigo próprios.
A fome não é uma coisa boa e ninguém devia passar fome seja por que motivo for.
Devia haver mais bancos alimentares espalhados por todo o mundo, para ajudar os mais necessitados e todos deveriam contribuir. A fome é uma sensação fisiológica que nós temos quando o nosso corpo começa a necessitar de comida.
Muitas vezes nós ajudámos quem menos necessita, enquanto os outros sofrem por não terem casa, comida e alguém que os ajude…
Muitos mendigos que passam por nós pela rua, pedem-nos dinheiro e a maior parte das pessoas nunca lhes dá, porque pode ser para pagar um vício, como drogas ou tabaco. Se eles têm fome, deveriam começar a pedir comida e não dinheiro…
Com este trabalho, nós vamos poder mostrar-vos algumas curiosidades sobre a fome e que ninguém deveria passar fome…
A Fome
Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre a Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todos os homens, mulheres e crianças, têm o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição…”. Portanto a comunidade internacional deveria ter como maior objectivo a segurança alimentar, isto é, “todos deveriam ter um acesso a alimentos suficientes para uma vida saudável e activa”.
Quer dizer:
O acesso ao alimento: é necessário, mas ainda não é suficiente;
Sempre: e não só em certos momentos;
Por parte de todos: não basta que os dados estatísticos sejam satisfatórios, é necessário que todos possam ter acesso aos alimentos.
Alimento para sadia e activa: é importante que os alimentos sejam suficientes ao ponto de qualidade e de quantidade.
As causas da fome:
As causas no mundo são várias, não podem ser reduzidas a uma só. Aqui estão alguns exemplos:
- A falta de emprego;
- As guerras;
- Conflitos civis;
- As invasões;
- A destruição das colheitas;
- O clima;
- A relação entre cultura e alimentação…

Dados estatísticos:
- Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo.
- 11 Mil crianças morrem de fome a cada dia.
- Um terço das crianças doa países em desenvolvimento, apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- 1,3 Bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável.
- 40% Das mulheres em países em desenvolvimento são anémicas.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo.
Algumas das principais consequências da fome são:
·         A perda de peso;
·         Problemas de desenvolvimento no caso das crianças;
·         Crescimento da taxa de mortalidade.
A fome é um problema que existe por todo o mundo.
No mundo crianças morrem a cada seis segundos.
Calcula-se 815 milhões de pessoas a passar fome em todo o mundo e a maior parte são crianças e mulheres.
Na África existem actualmente 10 milhões de mulheres, homens e crianças a passar fome. Alguns dos países mais afectados são Malawi, Zimbabwe, Lesotho e a Swazilândia. Malawi enfrenta durante os últimos 50 anos enfrentam a fome e a seca.
A fome no Afeganistão é particularmente dramática, onde cinco a dez milhões de pessoas correm o risco de passar fome, mas a fome também é muito grave na Coreia do Norte, Mongólia, Arménia, Geórgia e Tajiquistão…
Em Portugal, pelo menos trezentas mil pessoas passam fome.
Por dia morrem 24 mil pessoas. 10% Das crianças em países em desenvolvimento, morrem antes de completar cinco anos de idade.
Apesar de serem produzidos alimentos suficientes para alimentar 9 biliões de pessoas, não estamos a conseguir alimentar a população actual, que são cerca de 6 biliões. Isto demonstra que existe uma distribuição desigual dos alimentos pelos vários países e pelas várias camadas da população.

Conclusão
A fome é um problema de que ninguém gosta e que todos deveríamos ajudar a ultrapassá-lo. Basta todos colaborarmos com pouco que já conseguimos mudar a vida de alguém.
As pessoas mais ricas deveriam preocupar-se com os mais necessitados, em vez de andarem por aí a comprar coisas desnecessárias à vida.
A fome é um problema que há em todos os países independentemente de serem ricos ou pobres, embora nestes últimos, se faça sentir uma forma mais acentuada.
O facto de vivermos numa sociedade com bastantes desigualdades, também dá o seu contributo para a existência de carências alimentares.
Não existem soluções milagrosas para acabar com a fome, mas a luta contra a pobreza é a condição principal para conseguir reduzir este problema.

BULIMIA - GRUPO 3

INTRODUÇÃO
Este trabalho fala-nos sobre a Bulimia, consiste também na ajuda para as pessoas com este problema e tenta-nos oferecer todas as respostas que um possível bulímico pode estar a sofrer.
Esta doença pode ser causada por vários motivos inclusivo mentalmente e para a sua profissão. Normalmente são as modelos que sofrem desta doença, para ficarem elegantes, necessitam de ser magras e altas, motivo pelo qual por vezes passam por treinos forçados e certamente excessivos para a sua própria saúde.
Por vezes são as adolescentes causadoras desta doença tentando seguir a carreira das ditas modelos e outras por acharem-se obesas, emagrecendo bastante. As pessoas que têm bulimia não falam do seu problema a ninguém, porque têm vergonha e se sente inferior aos outros. Não é só por quererem seguir a carreira de modelos, mas também porque pode haver certas pessoas que as podem achar gordas e então como não têm moral para não prestar atenção a essas pessoas emagrecem perigosamente.  
 Algumas pessoas sentem-se sozinhas por não terem mais apoios familiares e amigos.
Pode haver muitos mais motivos causadores desta doença.                                                                      
O que é a bulimia?
A Bulimia é uma doença que consiste em casos de ingestão compulsiva de alimentos muito calóricos seguidos de atitudes inadequadas que compensam essas calorias ingeridas. A população de risco é, nomeadamente, jovens entre os 15 e os 20 anos do sexo feminino. Também alguns homens têm esta doença, mas não procuram tratamento. Nestes episódios os doentes ingerem habitualmente comida que consideram “proibida” como doces e hidratos de carbono. As pessoas com esta doença perdem completamente o controlo pensam que estão muito gordas e começam a ingerir muitas comidas caloríficas e no fim expulsão os alimentos ingeridos pela acção de vómitos continuo-os.
Os bulímicos podem ter sinais em que os mais comuns são ferimentos na boca, dentes, glândulas salivares e sistema digestivo. Estes podem conter vitaminas insuficientes para terem uma vida saudável.
 Na grande maioria dos bulímicos eles denunciam a sua doença tendo comportamentos fora do normal entre os quais alguns são:

● Esconder a comida para comer quando tiverem episódios de voracidade (Qualquer tipo de comida pode ser consumida durante a ingestão compulsiva);
● Mentir sobre o que comeram;
●Comer compulsivamente em segredo;  
● Vomitar em segredo;
● Esconder artigos como laxantes ou diuréticos;  
● Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso, forma do corpo e aspecto em geral;
● Queixas frequentes em relação a dores de garganta (causadas pelos repetidos vómitos);
● Queixas frequentes em relação a problemas dentários (também causados pelos vómitos)
 Na grande maioria dos bulímicos são os adolescentes os que mais sofrem desta doença por causa do perturbo mental que estão a sofrer.

Tratamento.
TRATAMENTO

Os antidepressivos tricíclicos já foram testados e apresentaram respostas parciais, ou seja, os pacientes melhoram, mas não se recuperam completamente. Carbamazepina e lítio também foram testados com uma resposta ainda mais fraca.

Os antidepressivos IMAO também apresentam uma melhora similar a dos tricíclicos, porém melhor tolerado pelos pacientes por terem menos efeitos colaterais. Mais recentemente os antidepressivos inibidores da receptação da tonina vêem sendo estudados com boas respostas, mas não muito superiores às dos tricíclicos. Os estimulantes por inibirem o apetite também apresentaram bons resultados, mas há poucos estudos a respeito para se embasar uma conduta terapêutica.
Muitos pacientes só com psicoterapias apresentam remissão completa. Não há uma abordagem especialmente recomendada.

Sinais de Bulimia

Quais são os sinais de alerta da bulimia: Perda de peso, desculpas constantes para não comer, cortar os alimentos em fracções ínfimas, isolamento social e prática exagerada de exercício físico são alguns sinais da anorexia.

O comportamento alimentar destes doentes leva a um rápido esgotamento das reservas de energia, pelo que é necessário recorrer ao músculo para manter as funções vitais. As carências nutricionais tornam a pele mais seca e pálida e enfraquecem o cabelo. Tonturas, anemias e distúrbios no sistema hormonal, com o desaparecimento da menstruação, nas mulheres, e a impotência sexual, nos homens, são outros problemas comuns.

Alguns doentes ficam com osteoporose, problemas de estômago, no fígado e nos rins. No limite, a doença pode conduzir à  morte, por infecções generalizadas.

No caso da bulimia, pode haver oscilações de peso e cáries dentárias frequentes, agressividade e isolamento social e alteração no horário das refeições. Os indícios mais comuns são, contudo, as idas frequentes à casa de banho durante ou após a refeição, para vomitar, as cicatrizes ou calos nas mãos, por provocarem o vómito, e a obsessão pelo exercício físico. Além dos problemas indicados para os anorécticos, arriscam-se a ter distensão do estômago, lesões no esófago, cáries dentárias, irritação crónica na garganta, por provocarem o vómito, e inchaço nas mãos e nos pés.
Bulimia é uma doença muito grave que afecta a maioria das pessoas.
A Bulimia é problema alimentar muito difícil de resolver as pessoas comem e depois acham-se gordas e vão logo para o quarto de banho provocar o vomito. Repetidos episódios de auto-indução do vómito geram problemas noutros sistemas do corpo. Ao se vomitar não se perde apenas o que se comeu, mas os sucos digestivos também. Isso pode acarretar desequilíbrio no balanço dos electrólitos no sangue, afectando o coração, por exemplo, que precisa de um nível adequando dessas substâncias para ter seu sistema de condução eléctrica funcionante. As repetidas passagem do conteúdo gástrico (que é muito ácido) pelo esófago acabam por feri-lo podendo provocar sangramentos. Casos extremos de rompimento do estômago devido ao excesso ingerido com muita rapidez já foram descritos várias vezes.

O intestino grosso pode sofrer consequências pelo uso repetido de laxantes como constipação crónica, hemorróidas, mal estar abdominal ou dores.
Este problema é de origem psicológica porque as pessoas comem mas de seguida provocam o vómito para os alimentos não fazerem efeito.
As pessoas que têm bulimia não falam do seu problema a ninguém porque tem vergonha e porque se sente inferior aos outros.
Algumas pessoas que têm este problema admitem tê-lo a outras que se escondem por causa do medo e da vergonha. Repetidos episódios de auto-indução do vómito geram problemas noutros sistemas do corpo. Ao se vomitar não se perde apenas o que se comeu, mas os sucos digestivos também. Isso pode acarretar desequilíbrio no balanço dos electrólitos no sangue, afectando o coração, por exemplo, que precisa de um nível adequando dessas substâncias para ter seu sistema de condução eléctrica funcionante. As repetidas passagem do conteúdo gástrico (que é muito ácido) pelo esófago acabam por feri-lo podendo provocar sangramentos. Casos extremos de rompimento do estômago devido ao excesso ingerido com muita rapidez já foram descritos várias vezes. O intestino grosso pode sofrer consequências pelo uso repetido de laxantes como constipação crónica, hemorróidas, mal-estar abdominal ou dores.
Formas para as pessoas se tratarem.
Já foram testados muitos antidepressivos mas nenhum deu resultado pretendido. Os estimulantes por inibirem o apetite também apresentaram bons resultados, mas há poucos estudos a respeito para se embaçar uma conduta terapêutica.
Muitos pacientes só com psicoterapias apresentam remissão completa. Não há uma abordagem especialmente recomendada. Pode-se indicar a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental, terapias de grupo, grupos de auto-ajuda, psicoterapias individual.

CONCLUSÃO

Com este trabalho aprendemos que a bulimia é uma doença que pode-nos levar a um caso grave de saúde e ate á própria morte. A bulimia não é uma doença contagiosa mas também tem tratamento que por vezes pode não ser totalmente corrigível.

Existem vários tipos tratamentos entre os quais alguns são medicamentos e os outros de psicologia que podem resultar ou não. Um bulímico depois do tratamento pode ter comportamentos fora do normal. Muitas vezes esta doença pode ser causada por insultos ditos por outras pessoas.

Esta doença normalmente decorre mais frequentemente do sexo feminino, mas também decorre no sexo masculino só que eles não procuram tratamento. A bulimia normalmente aparece mais nos jovens entre 15 e 21 anos e também nas modelos.

DIREITOS HUMANOS - GRUPO 6

INTRODUÇÃO
Direitos Humanos são os direitos fundamentais da pessoa humana. No regime democrático, toda pessoa deve ter a sua dignidade respeitada e a sua integridade protegida, independentemente da origem, raça, etnia, género, idade, condição econômica e social, orientação ou identidade sexual, credo religioso ou convicção política.
Toda a pessoa deve ter garantido seus direitos civis (como o direito à vida, segurança, justiça, liberdade e igualdade), políticos (como o direito à participações nas decisões políticas), económicos (como o direito ao trabalho), sociais (como o direito à educação, saúde e bem-estar), culturais (como o direito à participação na vida cultural) e ambientais (como o direito a um meio ambiente saudável).

A Organização das Nações Unidas, ou simplesmente Nações Unidas, é uma organização internacional cujo objectivo declarado é facilitar a ajuda em matéria de direito internacional, desenvolvimento económico, progresso social, direitos humanos e a realização da paz mundial. A ONU foi fundada em 1945 após a Segunda Guerra Mundial para substituir a Liga das Nações, com o objectivo de deter guerras entre países e para oferecer uma plataforma para o diálogo. Ela contém várias organizações subsidiárias (ajudas em dinheiro) para realizar suas tarefas.
Esta Declaração tornou-se uma fonte de inspiração para a elaboração de cartas constitucionais e tratados internacionais voltados a protecção dos direitos humanos e um autêntico paradigma ético a partir do qual se pode medir e contestar ou afirmar legitimidade de regimes e governos. Os direitos ali inscritos constituem hoje um dos mais importantes instrumentos de nossa civilização visando assegurar um convívio social digno, justo e pacífico.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adoptada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 10 de Dezembro de 1948. Esboçada principalmente por John Peters Humphrey, do Canadá, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo – Estados Unidos, França, China, Líbano entre outros, delineia os direitos humanos básicos. Abalados pela barbárie recente e ensejos de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos, os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra, liderados por URSS e Estados Unidos estabeleceram na Conferência Yalta, na Ucrânia, em 1945, as bases de uma futura "paz" definindo áreas de influência das potências e acertado a criação de uma Organização multilateral que promova negociações sobre conflitos internacionais, objectivando evitar guerras e promover a paz e a democracia e fortaleça os Direitos Humanos.

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS
Os Direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. O conceito de direitos humanos tem a ideia de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.
Nós achamos que devemos respeitar todas as pessoas e os seus direitos, temos de trata-las bem …
Os direitos humanos são o resultado de uma longa história, foram debatidos ao longo dos séculos por filósofos e juristas.
A Assembleia da República de Portugal, reconhecendo a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovou em 1998 uma Resolução na qual institui que o dia 10 de Dezembro passa a ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.
Alguns Direitos Humanos:
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito e fraternidade.
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

Nós achamos que o Respeito pelos Direitos Humanos é algo essencial para todas as pessoas se darem bem.
Nos dias que correm a dignidade humana vai cada vez piorando mais, porque as pessoas não respeitam ninguém.
Como todos sabem o trabalho infantil faz parte do passado, mas também faz parte do presente em países menos desenvolvidos como por exemplo: Moçambique.
Temos que visualizar o lado bom e o lado mau de algumas crianças carenciadas que vivem com famílias sem posses para poder alimentar os filhos.
Pequena ajuda, que de pequena só tem a quantia que recebem, pois os trabalhos realizados por estes meninos e meninas são, por vezes, muito mais pesados dos que um adulto de uma sociedade desenvolvida realiza. Com certeza, que será muito mais pesado do que o dos grandes senhores, aqueles grandes que apenas o são em coisas supérfluas, pois no que toca ao coração, são pequenos, microscópicos.
Não querendo dizes que sou melhor que alguém só porque as minhas posses económicas não são astronómicas. Até porque toda a gente que habita os países desenvolvidos tem um pouco, não de culpa, mas de inconsciência,
Todos sabemos que, em muitos países, a fome é ainda um problema, apesar da alimentação ser algo essencial para um bom funcionamento do metabolismo. Todos nós sabemos que a fome existe, mas insistimos em comprar comida em demasia e em deitar toneladas dela no lixo.

CONCLUSÃO

No final deste trabalho concluímos que devemos ajudar todas as pessoas com dificuldade financeiras como com problemas de comprar alimentos ou de comprar outras coisas de primeira necessidade.
Quando vemos alguém que tem fome devemos partilhar comida com essas pessoas ou até mesmo oferece-la.

DIREITOS DAS CRIANÇAS - GRUPO 5

INTRODUÇÃO

Por todo o mundo existem países que oferecem um ambiente de segurança, respeito e igualdade para as crianças poderem crescer alegremente. Porém, existe sempre o contrário onde tal não acontece.
No sentido de promover estes valores, existe a Convenção dos Direitos da Criança que procura incentivar os países a preocuparem-se com as vivências das suas crianças.

Lançamos-te um desafio! Parte à descoberta e aprende um pouco mais sobre este tema. Verás o quanto é interessante e, no fim, aposto que vais ter vontade de anunciar aos quatro ventos tudo aquilo que aprendeste!

Sabemos que nem todas as crianças nascem em lares felizes. Há crianças pobres, crianças que fazem parte de uma minoria étnica, crianças negras, meninas, deficientes, portadoras de câncer e outras. E, para ampará-las, há um complexo sistema de protecção.
No presente trabalho discutiremos a questão da criança como sujeito de direitos tanto no âmbito nacional como no internacional, os principais instrumentos para sua protecção, salientando alguns de seus direitos.


DIREITOS DAS CRIANÇAS

A criança é o nosso futuro e por isso foi necessário criar direitos para a proteger de certos abusos, por parte dos adultos. As crianças têm direito à educação, à saúde, ser protegidas de certos vícios com a droga, o álcool e o tabaco, a poderem praticar a sua religião, a não serem escravizadas e a tens direito a protecção contra a exploração económica, ou seja, não deves trabalhar em situações que ponham em causa a tua saúde ou a tua educação.

Em Portugal existe uma lei que proíbe que crianças com menos de 16 anos não devem estar empregadas Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar Se fores refugiado (se tiveste de abandonar os teus pais por motivos de segurança), tens direito e cuidados especiais, caso tenhas sido adoptado, os adultos têm de garantir que tudo é feito de melhor maneira para ti, uma criança vítima de maus tratos ou de negligência, tem direito a protecção e a cuidados especiais Todos os adultos e crianças devem conhecer esta Convenção.

Tens o direito a compreender os teus direitos e os adultos também. Ninguém te pode raptar ou vender. Tens o direito de ser informado o que se passa no mundo através dos "média" (televisão, jornais, rádio, etc.). Os adultos devem ter a preocupação que tu compreendes tudo. Tens o direito à privacidade. Podes ter por exemplo um diário, onde mais ninguém possa ter acesso. Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar. Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar e há mais direitos.

Todas as crianças têm direito a ter um nome, uma idade, uma nacionalidade e o direito a conhecer os seres educado pelos pais. As crianças têm o direito a vida, e também tens o direito a brincar.

Não deves ser separado dos teus pais, excepto se for para o teu próprio bem, como por exemplo, no caso de os teus pais te maltratarem ou não cuidarem de ti. Se decidirem separar-se, tens de ficar a viver com um deles, mas tens o direito de contactar com os dois. Se tu e os teus pais viverem em países diferentes, tens direito a voltar para junto deles.
Se pertenceres a uma minoria, tens o direito de viver de acordo com a tua cultura, praticar a tua religião e falar a tua própria língua. Tens direito à educação. O ensino básico deve ser gratuito e não deves deixar de ir à escola. Também deves ter possibilidade de frequentar o ensino secundário. A educação deve também, prepara-te para seres um cidadão informado, autónomo, responsável, tolerante e respeitador dos direitos dos outros.

Tens direito a protecção contra a exploração económica, ou seja, não deves trabalhar em condições ou locais que ponham em risco a tua saúde ou a tua educação. A lei portuguesa diz que nenhuma criança com menos de 16 anos deve estar empregada. Tens direito a ser protegido contra o consumo e tráfico de droga. Uma criança vítima de maus tratos ou negligência, numa guerra ou em qualquer outra circunstância, tem direito a protecção e cuidados especiais.

Se fores acusado de ter cometido algum crime, tens direito a defender-te. No tribunal, a polícia, os advogados e os juízes devem tratar-te com respeito e procurar que compreendas o que se está a passar contigo. Todos os adultos e crianças devem conhecer a Convenção sobre os Direitos da Criança. Tens direito a compreender os teus direitos e os adultos também.

Se fores refugiado (se tiveres de abandonar o teu país por razões de segurança), tens direito a protecção e ajuda especiais.



UNICEF precisa de mil milhões de dólares para ajudar 36 países



Relatório de Acção Humanitária para 2009 aponta para o reforço do apoio à alimentação, saúde e higiene. Prioridades são as mulheres e crianças, grupos "mais vulneráveis a guerras, catástrofes naturais e doenças".
Depois dos furacões nas Caraíbas, dos terramotos na China e no Paquistão, das secas e cheias espalhadas pela Ásia e África e do ciclone violento que abalou Myanmar, a que se juntam os conflitos na República Democrática do Congo e a fome no Zimbabwe, as necessidades e emergências nos países em vias de desenvolvimento cresceram substancialmente. Ao ponto de a UNICEF pretender, para as suas actividades humanitárias em 2009, angariar mais 17% do que no ano anterior, valor divulgado no Relatório da Acção Humanitária para 2009.

Mil milhões de dólares são o montante pretendido pela agência das Nações Unidas que, este ano vai actuar em 36 países, menos três do que em 2008. Mais de metade destina-se às cinco maiores operações humanitárias a nível mundial, em pleno continente africano: Sudão, República Democrática do Congo, Zimbabué, Uganda e Somália.

As prioridades, como anuncia Ann M. Veneman, directora executiva da UNICEF, no Relatório de Acção Humanitária para 2009, "são as mulheres e crianças, mais vulneráveis às guerras, catástrofes naturais e doença".

Apesar de 2008 ter "assistido a constantes desafios", a malnutrição e a doença continuam a ser o grande impulsionador dos pedidos de ajuda por parte dos países subdesenvolvidos (38%). A falta de água, condições sanitárias e higiene são o sector que se segue, com 22%. A UNICEF pretende também recolher fundos para a educação, protecção infantil e contra a acção de minas, providenciando ainda pacotes de emergência para 30.000 famílias por país com roupas e água.


Os desafios para o futuro, no entanto, residem nas alterações climáticas e no aumento do preço dos alimentos. Estudos mencionados no relatório hoje apresentado falam em 50 milhões de afectados pela fome já no próximo ano.

18 Milhões de dólares para os países de língua oficial portuguesa

Alguns dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) serão contemplados em 2009 com fundos provenientes da UNICEF, perfazendo um total de 18 milhões de dólares. Moçambique, com 7,6 milhões de dólares, encabeça a lista, sendo a educação (2,70 milhões) a prioridade. Os moçambicanos terão ainda direito a fundos destinados a uma campanha de informação e prevenção de doenças.

Ainda no continente africano, Angola vai receber 4,5 milhões de euros, divididos entre o sector da saúde e alimentação e o da água, condições sanitárias e higiene. Guiné-Bissau é o único país a recolher dinheiros da UNICEF contra a acção de minas e, no total, acolherá dois milhões de dólares. A Oriente, em Timor-Leste vão entrar quase 4 milhões de dólares.


Conclusão

A UNICEF é muito importante para as crianças órfãs mas que ainda assim precisa da nossa ajuda que só para países de língua oficial portuguesas são precisos 18 milhões de dólares e de mil milhões de dólares para 36 países necessitados como Angola, Congo, Moçambique, Guiné-Bissau países designados de países de 3º mundo. Todas as crianças têm os mesmos direitos, não interessa se são ricas ou pobres. A criança tem o direito à privacidade e a ser ajudada mas infelizmente em países de terceiro mundo poucas crianças têm os direitos todos respeitados e as crianças com todos os direitos respeitados são crianças ricas: filhos de políticos.

A criança tem o direito de ter a sua fé.
As crianças devem ser ajudadas e respeitadas pelos adultos, as crianças tem o direito a pais, avós ou tios.

Se pertenceres a uma minoria tens o direito de víveres conforme a sua cultura, religião e a falar a tua língua.

Tens o direito a compreender os teus direitos e os adultos também. Ninguém te pode raptar ou vender. Tens o direito de ser informado o que se passa no mundo através dos "média" (televisão, jornais, rádio, etc.). Os adultos devem ter a preocupação que tu compreendes tudo. Tens o direito à privacidade. Podes ter por exemplo um diário, onde mais ninguém possa ter acesso. Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar. Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar e há mais direitos.

Em Portugal existe uma lei que proíbe que crianças com menos de 16 anos não devem estar empregadas. Tens direito a um nível de vida digno. Isso significa que tens direito a comida, roupa, casa, se os teus pais não te poderem dar isso tudo o governo tem o dever de ajudar Se fores refugiado (se tiveste de abandonar os teus pais por motivos de segurança), tens direito e cuidados especiais, caso tenhas sido adoptado, os adultos têm de garantir que tudo é  feito de melhor maneira para ti, uma criança vítima de maus tratos ou de negligência, tem direito a protecção e a cuidados especiais. Todos os adultos e crianças devem conhecer esta Convenção.